Eu ando assim, sem eira nem beira. Desde o dia em que nós viramos eu e você. As memórias perfuram e me vejo masoquista, quero sentir a dor de cada memória pontiaguda, quero que cada lembrança me perfure, me penetre, me torture. Assim, talvez, sentindo toda a dor da sua partida, eu me livre daquele velho vício do passado.
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